O conselheiro-presidente do Conselho Regional de Psicologia de Goiás (CRP09), Wadson Arantes e a conselheira-presidente da Comissão de Psicologia Jurídica, Eliane Pelles, participaram da posse da nova diretoria e membros de 29 comissões temáticas do Instituto Brasileiro de Direito da Família - Seção Goiás (IBDFAM-GO), realizada nesta quinta-feira (25) no auditório do Metropolitan Mall, em Goiânia, para o biênio 2024/2025. A advogada Solimar Santana Oliveira foi empossada como nova presidente e a psicóloga Analice de Souza Vinhal de Carvalho, como vice-presidente.
Wadson Arantes parabenizou toda a nova diretoria do IBDFAM-GO e desejou êxito nos próximos dois anos à instituição. “A nova vice-presidente, psicóloga Analice de Souza, é uma referência na área de psicologia jurídica com ampla experiência e reconhecimento no campo do Direito de família. Ela tem atuado de forma ética, competente e comprometida com a promoção da Justiça, da cidadania e da dignidade humana nas relações familiares”, enalteceu.
Solimar Santana Oliveira, presidente do IBDFAM-GO, diz que o Instituto tem uma visão multidisciplinar. “Nós temos em nossas comissões psicólogas(os), médicas(os), psicopedagogas(os), fisioterapeutas, fonoaudiólogas(os) e outras(os) profissionais com uma visão inclusiva. Atualmente o Direito de Família é muito dinâmico e por isso o nosso desafio é promover eventos, consultorias e ações no sentido de traduzir este conteúdo”, salientou.
A vice-presidente do IBDFAM-GO, psicóloga Analice de Souza, explica que o maior desafio da nova diretoria é pensar, dialogar e estudar sobre a família. “Daremos continuidade à compreensão desses dos modelos familiares, nos diversos dilemas familiares que aparecem todos os dias, defendendo os direitos humanos e o respeito à dignidade da pessoa humana", completou.
Para a conselheira do CRP09 Eliane Pelles, os desafios são muitos na área de Direito de Família. “Precisamos avançar no acompanhamento de pais e mães que vivenciam o fenômeno da alienação parental, que embora ainda seja muito discutido, ele existe e também nas políticas públicas com relação à violência doméstica", pontuou.
Assessoria de Comunicação do CRP09